Amanda Oliveira na Meia de Buenos Aires: “O frio me pegou, mas o sonho do PB continua”

*Priscila Oliveira

Em sua terceira competição no país vizinho, Amanda Oliveira lembrou com afeto das outras vezes que esteve em Buenos Aires. A atleta e treinadora de Mercês conversou com o @rumocertojf direto da capital argentina, na manhã desta segunda-feira, 26, enquanto aproveitava o último dia de viagem antes de retornar ao Brasil.

Mercesana busca superar marca de 1h14min43s, feita também na Argentina (Foto: Matias Piquerez)

“A primeira foi em 2017, quando ganhei minha primeira viagem internacional de um amigo e vim com uma excursão de Juiz de Fora para cá. Foi a minha primeira participação em meia maratona e eu nem treinava direito, mas fiz uma marca muito boa: 1h20min30s. A segunda foi representando o Brasil no Campeonato Sul-Americano, onde fiz a minha melhor marca da vida (PB) nos 21km – 1h14min43s. E a terceira foi agora, de novo na Meia Maratona”, pontuou.

“O frio me pegou e atrapalhou um pouco. Saí para fazer um trote aqui na quinta-feira, me senti super bem, muito confiante e, no sábado, já amanheci com dor de cabeça e uma tosse seca. Eu estava muito bem preparada, mas não consegui fazer minha corrida. Estava 3⁰C na hora da prova e o problema é que o frio, dessa vez, veio junto com uma virose, um resfriado”.

Amanda completou o desafio em 1h17min13s e enfatizou nunca ter tido problemas com frio ou calor, lembrando que corre muito bem no Rio de Janeiro, onde já venceu várias vezes, e que já enfrentou temperaturas bem mais baixas do que essa, como quando esteve no Canadá, também junto com a seleção brasileira.

“Fiquei cinco semanas focada nessa competição. Estava pronta, preparada e querendo meu PB. Não veio dessa vez, mas o sonho continua. A gente segue firme e forte nos nossos objetivos. É ter paciência, persistência e agradecer sempre aos meus patrocinadores, apoiadores e a todos que torcem por mim de verdade”.

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